domingo, 14 de outubro de 2007



E o que dizer dessa política do dissimulado? De fingir que está tudo bem mesmo quando há uma elefoa recém-emperuada não só pisando no seu pé, mas esmagando impiedosamente a sua unha de dedão encravada? Vão continuar dizendo que eu controle o meu gênio, o que se traduz por virar a bunda na reta certa de quem quer te foder sem qualquer menção de afeto.
Aqui ainda tem esse Zen-Budismo de araque tornando as pessoas plácidas, calmas e mentirosas... Está tudo lindo e vamos dançar em círculo, um círculo centrado em umbigos elevados dos quais você nunca iria querer ficar em condição de depender. E se você ficar, pode ter certeza de que você estará sendo demasiado rijo, sua aura estará suja, e a desculpa será a de que o vento leste estava soprando de tal maneira que, adjunto ao Solstício de Inverno, qualquer filhadaputagem se justifica.
Eu prefiro continuar me livrando de cânceres durante o dia ao pronunciar em português bem claro a minha insatisfação. E deixe que me julguem amarga. Quem me conhece (onde estão as pessoas que me conhecem?) ainda saberá do meu jeito bobo e do meu humor infantil.
Ele lá já dizia "Quando acabar, o maluco sou eu"

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