sábado, 23 de fevereiro de 2008

Sandrimárcio

Em alguns momentos eu chamaria pela minha mãe, esperançosa de que ela viesse em meu socorro, assim como quando criança após uma queda. Depois que a gente cresce, com sorte, pode-se chamar por um amor. Ainda que se esteja por diversas vezes sozinho.
Como há coisas tão pequenas que nos afetam tão completamente... de certo, reverberam em algum lugar do ego que por alguma razão se formou frágil.
Eu sei que tem vezes em que eu me guardaria para dentro, me fechando numa costura caprichosa, tecendo ponto a ponto com linha resistente.

Um comentário:

viviandran disse...

Ludmila querida ludy.
Tengo muchas ganas de volver a verte... Intentemos que así sea.
Besos y Gracias por el pan de queso!!!!!!