sábado, 5 de setembro de 2009

Socorro, Glorinha Kalil!!! Dúvidas sobre o protocolo.



A gente é muito chato quando não consegue rir sem querer em pról de uma sociabilidade imediata? Ou deveria ser reconhecido por prezar pelas amizades que se constróem através do tempo?
E ficar sozinho em casa, deveria ser um exercício de auto-carícia, ou o espaço justo para avaliar detalhadamente a nossa falibilidade?
Discutir uma idéia representa o prazer da retórica ou o de, cuidadosamente, destruir o discurso alheio?
Da mesma forma, quando alguém diz algo com o que discordamos vigorosamente, é sensato expor nossas questões filosóficas ou desviar para amenidades?
Quando as pessoas te perguntam o que você anda fazendo, você deve realmente dizê-lo, correndo o risco de parecer arrogante ou vitimado, ou dissimular qualquer coisa de acordo com o que julgar que elas relamente querem ouvir?
Responde, Glorinha?!

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