sábado, 4 de dezembro de 2010

IX Festival de Apartamento (Campinas/SP)


Arte da Performance

(favor repassar por e-mail, blogs e/ou redes sociais)

http://festivaldeapartamento.blogspot.com/
http://twitter.com/fest_apartament

Organização
Thaíse Nardim
Ludmila Castanheira
Rodrigo Emanoel Fernandes

Anfitrião
Renato Ferracini


Entrada livre,
mas uma garrafa de vinho será muito bem recebida


Dia 11 de Dezembro de 2010, a partir das 21 horas
Rua Abel José Bonomi, 60, Barão Geraldo, Campinas/SP
Mapa dos Arredores


Rota pra quem vem de ônibus: ônibus 3.31 (ponto próximo a entrada da rodoviária, na"Governador Pedro de Toledo") até o Terminal Barão Geraldo. No terminal, pegue o 3.25 ou o 3.26. Peça para descer o mais perto da "Pizzaria Borda de Ouro". Você estará na Rua Luís Vincentim Sobrinho. Vire à esquerda na Rua Abel José Bonomi, 60
Mapa de Percurso

Rota pra quem vem de carro: a partir da entrada de Barão Geraldo (distrito de Campinas), seguir pela Avenida Santa Isabel até encontrar o supermercado "Super Barão". Vire à direita na rua Armando Sebastião Bonomi e à esquerda naRua Luís Vincentim Sobrinho. Vire à direita na
Rua Abel José Bonomi, 60
Mapa de Percurso




Programação das Performances Confirmadas:
(listadas por ordem de inscrição, não necessariamente ordem de apresentação)


Stress
Dora Selva

Dora Selva & Rodrigo De
São Paulo/SP

Um corpo que não pode parar, um corpo que busca o limite: até onde posso ir dessa maneira? Como
aprender a fazer algo que você não é capaz de fazer? Como aprender a permanecer na exaustão, ao invés de lutar para sair dela? Como permitir que o corpo fique?


Pieza 1: Apócrifo
Pieza 2: Entre El placer y La inocencia

Colectivo Madre Araña
Pieza 1: Eren Blancarte, Verónica Cristiani, Juana Sabina Ortega, Esmeralda Pérez Tamiz, Marisol Pérez León, y Ruth Vigueras Bravo.
Pieza 2: Eren Blancarte, Esmeralda Pérez Tamiz y Ruth Vigueras Bravo.
Distrito Federal/México

Pieza 1: Desde uma primeira instância, pretende-se antepor um contraste entre a podridão, a pureza e o suntuoso, com o profano, impuro e pagão. Partindo dos estereótipos ou clichês sociais atuais, que, apesar dos fenótipos diversos que marcam tendências em função da modernidade, não deixam de se reger em grande parte, pelos cânones de a modernidade, não deixam de se reger em grande parte, pelos cânones da moral e “bom comportamento” que delimitan ainda, instâncias religiosas cuja ideologia segue sendo a mesma que se professava desde épocas antigas. O corpo contrapõe-se como uma fonte de desejos, de prazeres, de emoções, de ficções, de realidades e convívio. A atmosfera na qual prevalecerá a cor branca, remete à pureza do indivíduo e a insígnia da cruz alude ao conflito próprio do bem e do mau.
Pieza 2: A peça de performance confronta-se com público com elementos antípodas (violência e prazer); por médio de uma crítica com função reflexiva em meio à violência sexual na infância, da qual se derivam certas condutas e traumas. Estas, se vêem refletidas na idade adulta somadas a comportamentos delictivos sócios a parafilias e se caracterizam por impulsos sexuais intensos, recorrentes fantasías que implicam objectos, actividades e situações pouco habituais. Nesta acção cria-se um universo em onde a variedad da vida se despliega e se celebra através de múltiplas relações comummente denominadas perversas. Contrapõem-se estes elementos à moral e às normas sociais estabelecidas. Neste sentido o universo da perversión joga com os limites da razão. Aceita uma ingenuidad interrompida empero que a sua vez rebasa a antinomia entre a inocência e culpabilidad. Uma inocência ontológica: a qualidade daquilo que não precisa justificativa, que não tem finalidade mais que sua própria intensidade. Freud menciona: “Existem casos de sexualidad infantil a temporã idade com condutas de masturbación entre outras parafilias sexuais.” No entanto, estes trastornos derivados de condutas sexuais autoeróticas a temporã idade aunada a circunstâncias violentas, produzem mal-estar clinicamente significativo ou deterioro social e baixa autoestima.


Eu sou Delicado
André Magalhães Liza

São Paulo/SP

Consiste na Insatisfação e na instabilidade do meu ser. Descontentamento.





Ritornelo
Ludmila Castanheira
Campinas/SP

une fleur qui ressemble à mon rouge ideal

(hommage à Thiago Buoro et son Baudelaire)



Adão e Eva expulsos do paraíso
Lúcio Agra e Grasiele Sousa
São Paulo/SP

Inspirados no episódio bíblico e simbólico da queda (pecado original) a proposta sugere que o público faça o papel do anjo exterminador, isto é, o guardião das portas do paraíso.




Como consertar o corpo
Bruna Freitag
São Paulo/SP

Propor uma investigação da relação entre a forma vista com o corpo que assiste, e essas interrogações se misturarem, faz parte de uma pesquisa da performer que busca obsessivamente ver no outro as recusas ao próprio corpo. Explorar a possibilidade de a partir das relações entre os corpos presentes, descobrir os limites entre o corpo integrado e o corpo marginal.





soberba e penitência ou os sapatos vermelhos
Luísa Nóbrega

São Paulo/SP

com os olhos cobertos por tapa-olhos e sapatos vermelhos de salto apertados, a performer irá dançar até chegar a seu ponto máximo de exaustão física. a cada vez que cair no chão ou por qualquer outro motivo fizer uma pausa brusca, ela terá trinta segundos para se levantar e recomeçar a dançar



Tufos
Ricardo Alvarenga

Performer: Ricardo Alvarenga
Música: Kleiner Kaverna

Uberlândia/MG

Composição de imagens e relações autobiograficas marcadas por vertigens identitárias de um corpo socialmente branco, mas tipicamente mestiço, que sob o estigma do “cabelo ruim” descobre novas camadas relacionais ao deixá-lo crescer . A este fenótipo, soma-se traços microscópicos de uma doença étnica africana em que hemácias sob determinadas condições, tomam forma de foice e morrem.



cada mundo tem sua mosca?
Flávio Rabelo
Campinas/SP

um performer, um batom e uma filmadora numa provocação sobre o cotidiano, indentidades e gêneros. mais uma série do Projeto ,corpoestranho,




sweet-o-rama: maçã do amor
Thaíse Nardim

Palmas/TO

Imobilizada, a performer terá os seios cobertos por uma calda doce e de cor vermelha, à temperatura média de 100º. Após a cristalização da calda, o público estará convidado a intervir sobre o corpo da performer de acordo com sua vontade.



Trauma
Shima

São Paulo/SP

performance,
caderno e fita de cetim,

Retratista
Adriel Visotto

Belo Horizonte/MG

O vídeo é o registro de uma ação que trabalha com a categoria pictórica do retrato, propondo uma reflexão sobre a contaminação dos meios tradicionais pelas novas mídias, e trazendo questões de problemas sóciais de ordem pública através das sensações de desconforto e estranhamento.


Re-crisálidas
Murilo de Paula

São Paulo/SP

Casulos de bichos da seda, cera, insetos, palitos de fósforo são usados para criar um objeto onde o performer tenta cristalizar o tempo. A memória e a crueldade de uma brincadeira infantil são envolvidas por frágeis fios de seda.