quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

VII Festival de Apartamento (São José do Rio Preto) Performance Art


Dia 20 de Fevereiro de 2010, a partir das 20 horas, na
Chácara H4, na Estrada Vicente Polachini
(continuação da
Av. Triângulo)
Vila São Judas Tadeu, São José do Rio Preto - SP, Brasil


Indicações de trajeto para quem vem de ônibus: no Terminal Rodoviário de São José do Rio Preto apanhar o ônibus Cristo Rei; Descer no ponto em frente ao Posto de Saúde na Av. Irmo Magniani (paralela à Av. de Maio); Voltar caminhando até a Avenida Triângulo; Seguir até a ponte sobre a estrada de ferro; Depois da ponte, a Av. Triângulo passa a se chamar Estrada Vicente Polachini; dobrar à direita e, após uns 5 metros, se avistará a chácara Costa Marina ao lado da chácara H4 onde será o festival


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Indicações de trajeto para quem vem de carro, via Washington Luiz, sentido Noroeste : Pegue a saída em direção a Av. Percy Gandini; Continue para Av. Tancredo Neves; Vire à direita na Av. Dr. Hubert Richard Pontes; Na rotatória, pegue a saída para a Av. de Maio/Estr. SJR-485; Vire à direita na Av. Triângulo; Seguir até a ponte sobre a estrada de ferro; Depois da ponte, a Av. Triângulo passa a se chamar Estrada Vicente Polachini; dobrar à direita e, após uns 5 metros, se avistará a chácara Costa Marina ao lado da chácara H4 onde será o festival



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Indicações de trajeto para quem vem de carro, via Washington Luiz, sentido Sudeste : Pegue a saída para a Rod. Transbrasiliana; Pegue a saída em direção a Av. Dr. Lineu de Alcântara Gil; Vire à esquerda na Av. Dr. Lineu de Alcântara Gil; Vire à direita na Av. de Maio; Vire à esquerda na R. Sebastião Marcato; Pegue a primeira à direita em Praça; Continue para Av. São Judas Tadeu; Curva suave à esquerda na Av. Triângulo; Seguir até a ponte sobre a estrada de ferro; Depois da ponte, a Av. Triângulo passa a se chamar Estrada Vicente Polachini; dobrar à direita e, após uns 5 metros, se avistará a chácara Costa Marina ao lado da chácara H4 onde será o festival



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Programação das Performances Confirmadas:
(listadas por ordem de inscrição, não necessariamente ordem de apresentação)


pedra
Ludmila Castanheira

uma tinha caminho do meio no caminho do meio no uma tinha um tinha caminho do meio no que esquecerei me nunca fatigadas tão retinas minhas de vida na acontecimento desse esquecerei me nunca uma tinha caminho do meio no uma tinha caminho do meio no uma tinha caminho do meio no
(Imagem: Misha Gordin)

mel-o-drama ROOTS
Thaíse Nardim

A incrível máquina de clichês românticos...

... brincando de boneca


Mel
Gerrah Tenfuss

"Ele ali se revela um pouco reservado, contentando-se em elogiar um teatro exótico com "um pendor natural para a fissura e um prazer elementar de grande efeito", que seria, na sua opinião, apenas um divertimento "saboroso àquele que não conhece o gosto exótico, para nós, o jargão". - Ernest Pawel


Cabelódromo
Grasiele Souza


Manipular os cabelos em torno da face é a ação de Cabelódromo. A performer desenvolve um conjunto de “imagens-movimento” que apresentam ações cotidianas – no modo de manipular os cabelos – e situações de liminaridades onde performer experimenta trabalhos de exaustão.


Máscaras que se dissolvem
CCR – Centro de Criação de Ruídos
Tiago Spina e PR Taypa

O homem e suas múltiplas personas tentando ocultar sua sombra.



Experimento com abacates
Cássia Nunes


Proposição de um ambiente onde arte e ritual se aproximam a partir da repetição das ações ‘cobrir’ e ‘retirar’, nas suas diversas possibilidades, para a transformação do corpo e seus estados ao contato com o resultante da mistura ou consumo de outras matérias.


Ponto Paina
Ana Reis

Um papel branco é perfurado utilizando uma pequena máquina-ferramenta de criar formas redondas brancas, micropontos que, com saliva, são sobrepostos ao rosto e ao corpo. O espelho redondo, possível ponte entre externo e interno, reflexo do ver-se e do preparar-se para ser visto, intercala figura e paisagem. Painas, também brancas, esfregadas e espalhadas no vestido, tomam aderência enquanto são dissolvidas no vento, propagadas no espaço. Outro pequeno utensílio tenta apagar os vestígios da roupa como se pudesse desfazer o tempo.


Geometria Sobre o Conforto
Felipe Bittencourt

Auto-agressão como possibilidade poética: Nesta performance utilizei o corpo e o espaço em que ele se encontrava para estabelecer uma situação. Escolhi o desgaste físico como argumento visual para discutir questões sobre a autoria voluntária e controversa da ação de um indivíduo que se agride repetitivamente.


corpo com-texto
Nina Giovelli

Trilha sonora: Grupo Sonax (vozes: Leandro Rivieri e Nina Giovelli)

“A linguagem é uma pele: esfrego minha linguagem contra o outro. É como se eu tivesse palavras ao invés de dedos, ou dedos, na ponta das palavras.” Livremente inspirado em Fragmentos de um Discurso Amoroso (Roland Barthes)

Liquefação Sexual II
Luiz Diniz

O vídeo aborda de forma líquida uma relação sexual. As deformações criadas pela sua desconstrução vêm enfatizar uma metáfora orgásmica. É claro que o objeto em questão não busca a representação figurativa, é mais um trabalho com ondas e partículas flertando com o sentido do prazer.




Le Tourment
Kiko Andrade
Texto: Luciana Campos e Kiko Andrade

Produção: Luciana Campos

A obra aborda a inquietação humana perante o caos da pós modernidade, onde o sujeito como indivÍduo perde a noção de identidade. Vivendo entre loucura e a realidade, a personagem vive em estado de sofrimento, alegria e liberdade.


Rótulo - As Impressões do Corpo
Charlene Sadd


Rótulo é uma performance que surge no intuito de promover o entendimento da relação: Corpo e Imagem. Qual a imagem que temos de nós mesmos, frente ao espelho, frente aos outros, frente ao nosso desejo? Como pode ser possível termos propriedade de nossa imagem ante a relação abusiva e desconstrutiva do que é padrão de beleza na atualidade. O corpo social-cultural tem claramente forte domínio sobre o indivíduo, mas, como induzir a aceitação da nossa própria imagem quando tudo ou muita coisa ao nosso redor nos grita para que sejamos desfigurados. A questão é, como tornar o corpo-objeto, corpo-produto em corpo-sujeito?




Instantâneo Integral
Mary Vaz

INSTANTANEO INTEGRAL é um processo criativo – performático - Essa carência que chamo de ir mais além, penetrar mais fundo no ser humano que sou. É um experimento, mas com algunns estruturas, de como me relaciono no lugar aqui no momento agora . "É parido por entre linhas, intervalos entre palavras e pensamentos, é - necessidades imediatas, porém provindas do espiríto-corpo". Como ser instantânea e ao mesmo tempo integral? Uma coisa anula a outra? Estamos para o momento?.


A Pena do Tempo 2
Josefa Pereira, Ana Rizek, Tom Monteiro

Um ensaio aberto e inesperado sobre o tempo e a imprevisibilidade.



O Jogo
Núcleo UHUU de Pesquisa da Performance: Multimída e Interartes – UNESP/Bauru
Thaís de Jesus Luquesi, Marília Marton, Emiliano Favacho, Fernanda Vasconcelos, David Calleja, Rosa Maria Araújo Simões, Juliana Brandt

O JOGO é o retrato de como o Núcleo UHUU entende performance. Nele, o público/interator irá participar ativamente e será o responsável por como a cena irá se desenrolar. As regras do JOGO serão esclarecidas antes do início da partida e quem decidir participar deve estar pronto tanto para ganhar, como para perder.


Deslocamento Performativo
Andrez Leah
Vídeo Performance realizada em 2008, 2009 em aula na Comunicação das Artes do Corpo PUC-SP
Colaboradores: Diogo Polaroid; Romain Vicari; Carangosá; Caio Música Susabi Itsuroi; Karen Keppe.
Performers criadores: Andrez e Caio.
Referência artística: Oriana Duarte num trabalho do Coletivo Pernambucano Camelo


No cotidiano performativo, do movimento paralisado entre paredes criadas. Parado em movimento, repetição da náusea. O movimento que sugere a luz acender. O vigiado porteiro que vigia a porta. Movimento que denuncia o deslocamento do ar, assim passível de ser pego. O circuito se fechou. Estratégias, exercícios: Deslocamento performativo no cotidiano, do cotidiano. Testes: Propor deslocamentos que sugerem a observação do dispositivo.


Não quero mais morrer, não quero mais matar
Flávio Rabelo
Performer: Flávio Rabelo, o estranho
Texto: Hamlet Máquina, Heiner Muller
Música: Felling Good, Nina Simoni


Arrombo a minha carne lacrada. Quero habitar nas minhas veias, na medula do meus ossos, no labirinto do meu crânio. Retiro-me para as minhas víceras. Sento-me na minha merda, no meu sangue. N'algum lugar são rompidos ventres para que eu possa morar na minha merda. N'algum lugar ventres são abertos para que eu possa estar sozinho com meu sangue. Meus pensamentos são chagas em meu cérebro. O meu cérebro é uma cicatriz. Quero ser uma máquina. Braços para agarrar pernas andar nenhuma dor nenhum pensamento.

Esta ação é uma re-criação de Mel-o-drama II, da performer Thaíse Nardim; apropriada para o trabalho em processo "Estranho, eu não sou Hamlet", do projeto ,Corpoestranho, desenvolvido com a Zecora Ura Theatre Network



Histórico dos eventos já realizados:
http://festivaldeapartamento.blogspot.com/
http://twitter.com/fest_apartament